
Novo modelo de válvula cardíaca contribuí para o avanço no tratamento de cardiopatias
Nesta edição, o Saúde em Prática vai tratar de uma inovação na fabricação e na cirurgia de válvulas cardíacas. Trata-se de uma bioválvula capaz de abreviar o tempo de operação e de devolver qualidade de vida aos pacientes. A nova tecnologia foi desenvolvida pelo Grupo de Biomateriais do Instituto de Química da Unesp de Araraquara e pela empresa Braile Biomédica. Para conhecer mais sobre o projeto que contribui para a nacionalização das bioválvulas conversamos com Antonio Carlos Guastaldi, coordenador do Grupo de Biomateriais e com colaboradores da Braile: Glaucia Basso, coordenadora de pesquisa e Lucas Cardoso, gerente de desenvolvimento e inovação.
A válvula aprimorada pelo grupo de biomateriais reduz o tempo de cirurgia de cerca de quatro horas para menos de uma hora.
Antonio Carlos Guastaldi, coordenador do Grupo de Biomateriais do Instituto de Química da Unesp de Araraquara.
Glaucia Basso, coordenadora de pesquisa da Braile Biomédica.
Lucas Cardoso, gerente de desenvolvimento e inovação da Braile Biomédica.